sábado, 17 de janeiro de 2009

pré alguma coisa


De repente nada do que estou sentindo tem sentido
Eu

Aqui

superlotada de tudo que chamo de tanto
A voz calada
Dentro o excesso
diferente de tudo que andava sendo
E o coração gritando
O que os olhos falam
(?)
Já nem sei mais qual a mensagem que é
Qual a que passa
E qual a que te satisfaz
Queria só comunicar
mas a minha urgência me obriga a emudecer
E a pressa inimiga de tudo que eu achava que era preciso pra ser
É nessa hora que percebo a calma mais potente pra fazer tudo crescer
Eu tão completamente exposta ao não sei
Desejo decisão como auto palavra de ordem
Sem punição

Quero o agora
Captar o que é
Quero o olhar extenso
O batimento alterado
A boca destemida
A atitude nessa hora que ainda há vida
naquilo que por enquanto
é terra fértil
é vontade
que um dia exista




Um comentário:

Dani Barbosa disse...

felicidade leve e gostosa!

depois te conto!

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